Produção também investiu em shows e um open bar e open food bem completo

O Churrascão 2022 do espaço Casa Lagoa Eventos, em Belo Horizonte, terá como atração principal a banda Skank com sua turnê de despedida. O evento será realizado no dia 19 de março de 2022, com abertura de Wilson Sideral. Para animar ainda mais a noite, o Palco Rock Beer vai receber duas bandas: Seu Madruga, cover do AC/DC, e Jurassic Rock, para os amantes do rock.

Skank/Divulgação

O espaço Casa Lagoa é um dos locais mais bem localizados da Pampulha, com vista para o espelho d’água, a Igrejinha e o Parque Guanabara.  O local é amplo, aberto ao público e o evento será montado com dois palcos e vários ambientes. Haverá sempre alguma atração musical durante as sete horas de duração do Churrascão.

Todos os setores do evento oferecem open bar e open food, com muita comida e bebida liberada: chope e cervejas artesanais da Albanos, drinques, gin, refrigerantes, sucos e água.

Quem assina o buffet de churrasco é o Big Churrasco e entre as opções estão o churrasco clássico com picanha grill, alcatra recheada com queijo, ancho grill, cupim, lombo ao vinho, linguiça suína, coxinha da asa e medalhão de frango. O charmoso fogo de chão terá o costelão bovino. Haverá uma estação de aves e linguiças: frangos, marrecos, patos e linguiças recheadas. Outro destaque será o porco no rolete. Há ainda alternativas “Veggie”: pão de alho na versão quatro queijos e tomate seco, abacaxi com provolone e legumes variados como pimentões, berinjela, cebolas, abóboras e outros. Outra tendência dos churrascos é o Pit Smoker´s, que é a defumação a lenha, e nessa estação será servida a lollipops servida com farofa crocante e costelinha BBQ.

E tem mais: Pulled Pork Sandwich: sanduíche de brioche feito com copa lombo, assado em defumador ao ponto de desfiar e servido com salada de repolho e maçã. Além de comidas típicas: tropeiro, arroz de carreteiro e fritata mineira. Pra fechar, vários petiscos: batata frita, mini quibe, croquete de queijo, pastéis de carne e queijo, mandioca e torresmo crocante.

Os ingressos estão disponíveis no site da Sympla e variam entre R$ 350 (pista) e R$ 440 (camarote). No camarote, além de todas as opções de open bar e openfood disponíveis na Pista, será servido Whisky exclusivamente, além de oferecer vista privilegiada do palco e 1 hora de festa adicional com DJ. Os ingressos para este setor já estão quase esgotando.

A pandemia perde força, mas ainda não acabou e uma das missões dos produtores é minimizar qualquer risco. Todos os protocolos de segurança serão seguidos, com pessoal contratado especialmente para fiscalizar todos os setores da festa. O local é aberto e haverá testagem de temperatura e distribuição de álcool em gel. O público só poderá acessar o evento usando máscaras, que também serão exigidas de todos os colaboradores que prestarão serviço nesta ocasião. Todos os protocolos da PBH serão respeitados.

Casa Lagoa Eventos

O espaço Casa Lagoa Eventos está localizado na orla da Lagoa da Pampulha, ao lado do Parque Guanabara. Nos últimos anos, o espaço que pertence à APCEF/MG (Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal de Minas Gerais) vem realizando grandes eventos abertos ao público em geral com atrações como Fernando e Sorocaba, Jota Quest, Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, dentre outras.

Conheça mais sobre o espaço no www.casalagoaeventos.com.br.

Serviço:

Churrascão Casa Lagoa Eventos
Dia 19 de março – 18h às1h
Av. Otacílio Negrão de Lima, 5 – Pampulha, Belo Horizonte – Minas Gerais

Shows com Skank e abertura de Wilson Sideral. No Palco Rock Beer vai receber duas bandas: Seu Madruga, cover do AC/DC, e Jurassic Rock.

Ingressos no bileto.sympla.com.br/event/64628/d/83221

https://www.instagram.com/casalagoaeventos/

Turnê da Despedida

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”. Pois na “Turnê da Despedida”, que celebra a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio é encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas horas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais!) de show. Foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Fora cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou Deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo Parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida. Que belíssimo problema será montar o repertório dos shows…

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. Em novembro de 2019, a banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã. A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – Calango e O Samba Poconé. Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios. É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.